Vila São Cottolengo em Trindade completa 74 anos

Fundada em 1951, a Vila São Cottolengo é administrada pelos Missionários Redentoristas e pelas Irmãs Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, o atual Diretor- presidente da instituição é o Missionário Redentorista Ir. Michael Goulart. A instituição tem como propósito Cuidar com Amor, desde que foi criada, a Vila cumpre com maestria esse propósito. Atualmente, a Vila presta assistência integral a 313 pacientes com deficiências múltiplas. Além do hospital de longa permanência, outras frentes de trabalhos também fazem parte do complexo São Cottolengo, por ano são realizados cerca de 110 mil atendimentos ambulatoriais pelo SUS, convênios e particulares.

A Vila São Cottolengo conta com o Centro Especializado em Reabilitação Física, Auditiva e Intelectual (CER III), referência em Goiás, onde são realizados anualmente cerca de 71.705 atendimentos. O CER III disponibiliza órteses, próteses, meios auxiliares de locomoção e aparelhos auditivos, além de oferecer tratamentos em fisioterapia, psicologia, terapia ocupacional e fonoaudiologia. Além de ter sido pioneira no serviço de equoterapia em Goiás, onde são realizados atendimentos para ao público externo e pacientes da Vila São Cottolengo.

Já o Centro de Especialidades Médicas (CEM) oferece diversos atendimentos em especialidades médicas, exames de diagnóstico, laboratoriais e por imagem. No Centro Médico, são realizadas cirurgias eletivas de catarata, ampliando a assistência prestada à população.

Além dos atendimentos médicos e de reabilitação, a Vila também atua na área da educação por meio do Centro de Ensino Especial São Vicente de Paulo, que há mais de 60 anos atua para uma educação inclusiva. Atualmente, em parceria com o Estado de Goiás e município, possui 389 alunos matriculados, entre pacientes internos e externos que recebem suporte de profissionais altamente qualificados para o desenvolvimento educacional.

Com uma equipe de 760 colaboradores, a instituição mantém sua missão de Promover vida com excelência para a pessoa com deficiência. Esse trabalho só é possível graças ao Sistema Único de Saúde (SUS) e às doações de pessoas generosas, que contribuem para a continuidade dos serviços oferecidos.